terça-feira, 20 de setembro de 2011

Marian Keyes e sua irreverente forma de descrever a vida



Me apaixonei por Marian Keyes, no primeiro livro da autora que li.
Mulheres com histórias parecidas com a que você ou ate mesmo suas melhores amigas, poderiam viver fazem com que as páginas dos livros da autora, sejam sucesso e suas histórias inesquecíveis como todo bom livro.
‘Melancia’, conta a história de uma mãe que é abandonada pelo marido, quando ainda está no hospital esperando para levar seu filho recém nascido para casa, e com a aparência parecida com uma Melancia. Com um humor descarado e irreverente, Marian conta a história de superação de uma mulher que descobre que sua vida, diferente do que acreditava não se resume ao seu casamento.
‘Férias’ descreve a história de Rachel, uma viciada em drogas que é internada pela família para se recuperar, acreditando que são somente férias. Essa é a história real da própria autora.
‘Sushi’, mostra a história de superação de uma mulher que é traída pelo namorado e a melhor amiga ao mesmo tempo, e a de uma editora de revistas de moda que termina um casamento, mas descobre que ainda ama seu marido. São os encontros e desencontros do amor.
‘É Agora ou Nunca’, relata a história de três amigos que encontram em um momento difícil a força para superar seus medos e sofrimentos.
‘Los Angeles’, tem como personagem principal Margaret, uma “jovem” de 33 anos que termina um casamento depois de descobrir a traição do marido. O problema é que ela descobre, literalmente que o buraco do fracasso de seu casamento é bem mais embaixo. Talvez, em uma traição que ela mesma esteja cometendo há anos.
‘Casório’, ‘Um Best seller pra chamar de meu’, ‘Cheio de Charme’ e ‘Tem alguém aí’ completam os livros da autora.
Para quem sonha viver um grande amor... Uma linda história... Uma vida feliz...
Pratique e aperfeiçoe o hábito de entrar nas páginas de um livro de Marian Keyes.

A Solidão e meu eu...

Inconscientemente, às vezes, ocultamos nossos sonhos para viver o mundo “real”. O problema é que depositamos a responsabilidade disso em pessoas que talvez não sejam, na verdade, tão responsáveis assim. Afinal, quem é perfeito?
Em um mundo cada vez mais individualista, o amor continua sendo a maior dificuldade para quem procura a felicidade sozinha. É necessário um parceiro para ser feliz?
Depois de ultrapassar séculos de diferenças, homens e mulheres, ainda precisam ultrapassar algumas barreiras que ás vezes, enxergamos intransponíveis.
Algumas pessoas encontram menos problemas na solidão. Particularmente, sinto falta de momentos só meu. Tempo para ler um livro, ouvir uma música, lembrar de momentos que são só meu, impossíveis de saborear junto...
Como descobrir se você é feliz sozinho? Sinto falta da solidão, assim como sinto falta de companhia.
“Um peso, duas medidas”.

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Meu querido ex amor...

Desculpe se não pude te amar da forma que você gostaria, a verdade é que te amei, embora não saiba exatamente quando começou e muito menos quando finalmente terminou.
Estar com você foi uma decisão imatura, pois não estava pronta para o que sentiria e muito menos para o que isso significaria para mim. Lidar com esses sentimentos foi difícil e perdi as contas de quantas vezes fui dormir chorando e implorando a Deus que isso melhorasse.
Hoje tenho a certeza de que em algum momento no caminho você me perdeu, não sei exatamente qual, mas a verdade é que infelizmente isso aconteceu e agora vejo que não importa o quanto lutemos para voltar, o tempo simplesmente é irreversível.
Te falei uma vez e é verdade nosso relacionamento apesar de ser um, sempre me pareceu dois, eu na minha primeira experiência e em todos os sentidos você sabe bem, já você começando apenas mais um, que até possa ter sido importante, mas não era único como sempre foi pra mim e isso sempre me decepcionou.
Sou assim e sinceramente não gostaria de ser, mas infelizmente descobri que existem coisas que não conseguimos mudar e eu realmente não consigo mais esconder as mágoas que sua displicência me causou.
Estou escrevendo esta carta por que estou totalmente infeliz e talvez você saiba, mas continue tentando esconder, é melhor assim pra você.
Não sei quando te entregarei esta carta e a realidade é que talvez isso nunca aconteça, apesar de estar infeliz não conseguiria suportar a idéia de ser eu a causa do sofrimento de alguém, se é que você sofreria por mim, a realidade é que nos últimos meses essa é a única coisa que tenho feito sofrer.
Talvez um dia você aceite o fato de que não pertencemos ao mesmo caminho, e eu não tenha medo de seguir sem você, afinal meu maior medo é continuar aqui chorando para que chegue o fim.
Eu não amo mais você... E é impossível continuar com você...

sábado, 14 de maio de 2011

Sim, você pode!

Em Devoção, Dick Hoyt, conta a sua história de amor incondicional ao filho Rick Hoyt, que nasceu com tetraplegia espática. Após ser examinado por diversos médicos, seus pais são aconselhados a colocar seu filho primogênito em uma instituição. Mas eles se recusaram.
Dick e Judy, sempre procuraram tratar com igualdade seus três filhos, Rick, Ross e Rob, mas uma coisa é o conforto do seu lar outra bem diferente é a sociedade como um todo.
Um dos “aparatos” utilizados pela família Hoyt ficou conhecido por eles como “A Máquina da Esperança”, pois fez com que Rick conseguisse se comunicar criando frases ao pressionar a cabeça contra uma barra de metal.
Então, um dia, Rick pediu a seu pai para participar de uma corrida beneficiente, mas havia um porem, ele queria correr. Atualmente depois de mais de 1.000 corridas, Dick continua a empurrar a cadeira de rodas do filho nas corridas, são conhecidos em todo o mundo e chamados carinhosamente de a Equipe Hoyt, eles continuam dedicados, incentivando milhões com suas marcas registradas: “Yes, you can!”(Sim, você pode!)
Vale a pena conferir essa história emocionante.
Trecho da carta que Rick escreveu para seu pai:
Querido papai,
Quis aproveitar esta oportunidade para escrever um recado diretamente para você. A palavra obrigado não me parece adequada. Na verdade, parece até bem superficial para todas as coisas que você faz comigo e por mim. (…)
Tenho uma lista de coisas que faria se não fosse deficiente (…)
O mais importante de tudo: espero que todos que conheçam a nossa história saibam que você me ensinou que a chave da minha vida diária é que eu acredito na frase: “Sim, você pode” .
Obrigado pode até parecer superficial. Mas tenho de agradecê-lo por ser tão devotado a mim. Eu também sou muito devotado a você.
Eu te amo,
Rick




segunda-feira, 2 de maio de 2011

A ÚLTIMA MÚSICA

Mais do que um momento especial, ao folhear as páginas desse livro me descobri diversas vezes, pensando sobre o que realmente é importante na vida.
Acho que talvez esta seja a função primordial de um livro, fazer pensar. E no momento este é um hábito que tenho praticado muito, pensar sobre minha vida e os meus sentimentos.
A Última Música, de Nicholas Sparks, traduz bem a relação pai e filho, e todas as dificuldades que possam ser vividas em todo o processo desse tipo de contato. Nem sempre estamos prontos a aceitar falhas e vermos nossos “heróis” como ser humano é complicado, e muitas vezes impossível.
A história conta como enganos e desencontros podem causar arrependimentos por uma vida inteira. Nem sempre conseguimos tomar as decisões corretas isto é fato, somos todos passíveis de erros e isso é sim uma regra, não existe quem nunca tenha errado, embora muitos tenham dificuldades em admitir isto.
Em seus livros, Nicholas Sparks, demonstra um talento especial para cativar e comover as pessoas, com histórias de amor onde o final nunca é previsível. Afinal como é que podemos prever o futuro? E talvez seja este o grande ingrediente não é mesmo?

terça-feira, 12 de abril de 2011

Comer Rezar Amar Deliciar


É indescritível a sensação de uma pessoa ao viajar nas páginas de um bom livro. Folhear as páginas, descobrir personagens, imaginar feições, mergulhar nas emoções de cada capítulo, faz com que cada história, além de especial e única, seja eterna. Pode ser um romance, uma aventura ou suspense tanto faz, não é necessário nada além de vontade para saborear uma história.

O livro Comer Rezar Amar, de Elizabeth Gilbert, conta a história da própria autora na busca pela felicidade. Qual seria o caminho? Talvez essa seja a questão na vida de muitos, afinal mais de 8 milhões de pessoas já se encantaram nas páginas deste livro, com a procura dessa divertida jornalista. É a eterna busca pelo certo, coragem pra correr atrás dos sonhos.


Depois de uma vida regada a paixões furtivas, um casamento infeliz e a difícil decisão de aceitar a verdade sobre o que não quer para seu futuro, um ano de viagens transformam a vida de Liz para sempre. Afinal conhecer Itália e suas delícias (e isso inclui além de paisagens deslumbrantes, comidas maravilhosas e um idioma magnífico), Índia (pessoas interessantes e uma religião) e Indonésia ( grandes amigos, grandes histórias e um novo amor), perfeito não?


Não é díficil entender o motivo do sucesso dos livros deste gênero, afinal quem nunca se perguntou ou buscou o caminho para sua felicidade? Gosto especialmente de livros que falam destes assuntos, pois é uma delícia conhecer novas histórias, principalmente quando se tratam de questões que no momento me afligem. Afinal quem nunca se preocupou também com o seu próprio caminho para a felicidade?



terça-feira, 29 de março de 2011

Sejam bem vindos...

Cursando o terceiro ano de comunicação social-jornalismo, aos 22 anos busco um caminho. Com uma carreira com tantas possibilidades, ás vezes é dificil decidir o caminho certo para trilhar. Rádio, televisão, jornal impresso, on line, o que será que eu devo fazer? É claro que ainda somos jovens e imaturos o suficiente para cometermos erros e acertos, para levantarmos a cabeça e aceitarmos nossas limitações. O que nos leva a buscar um caminho, a realizar um sonho? Em mim é a esperança de um dia ser feliz com o que escolhi fazer com minha vida. E o que eu escolhi no momento pra minha vida é estar aqui, cursando jornalismo, uma profissão que não necessita mais de um diploma para ser exercida, mas que me transforma a cada dia, e que na minha humilde opinião não perde em nada para os cursos "diplomados". Esta é a etapa da minha vida onde estou conhecendo várias pessoas interessantes, histórias fantásticas. Já imaginou quantas histórias uma turma de jornalismo tem pra contar? Pois se não imaginou eu te conto são várias, muitas divertidas, algumas nem tanto, mas todas com alguma coisa em especial, algo que sempre me acrescenta. Espero compartilhar com vocês meus interesses, minhas histórias ( talvez algumas alheias), e mais que tudo esse caminho de aprendizado. Quero que se deliciem aqui com assuntos diversos, como indicações de livros que li e gostei, com alguns programas, música, cinema, teatro. Também quero descobrir através de meus textos o que realmente mais gosto. Prazer eu sou Carol Ribeiro